Desde sua 1ª edição, os Jogos da Fenacef vêm revelando talentoso esporte,  que contribuem para que o Paraná esteja no topo das classificações. Darci Agostini é um deles: Nadando ou correndo, subiu ao pódio 24 vezes.  “O esporte sempre esteve no meu sangue. Fiz maratonas em Nova Iorque, Boston, Buenos Aires, São Paulo, Rio de Janeiro… Quando surgiram os Jogos da Fenacef, eu já nadava também, então me inscrevia nas provas de natação e corrida”, diz Darci.Nesta 9ª edição, Darci foi coordenador da equipe de atletismo mas deixou sua especialidade de lado para disputar duas provas de natação – e ficou com a prata no nado peito.

 

Na corrida por medalhas, Shizuko Mise também é destaque. Medalhista nas sete edições que participou dos Jogos, a atleta conquistou dois primeiros lugares em corrida de rua, na categoria +65 neste ano. O excelente resultado é fruto de uma rotina intensa de preparo físico – faz natação, pilates e musculação, duas vez por semana, e corridas de rua, aos fins de semana.  Além disso, Shizuko dá aula de francês e português, faz curso de informática, participa das Oficinas Solidárias da AEA-PR e dá apoio na organização das corridas semanais da equipe que o marido coordena “Não treino mais porque não tenho tempo!”, conta.Toda essa disciplina ela diz que é pra manter a saúde em dia. “Acho que sem o esporte meu organismo não funcionaria!”, afirma Shizuko.

 

Bem-estar para corpo e mente

 

A atleta Iris Silva também vem se destacando na corrida de rua, desde a primeira participação nos Jogos. Iris começou a praticar corrida em 2011, por incentivo dos colegas, e já na primeira competição da Fenacef foi medalhista. Hoje treina duas vezes por semana, além de participar de corridas aos fins de semana. “O entrosamento da equipe de corrida é nota 10. Além disso adoro atividades ao ar livre. A corrida faz bem ao corpo e à mente, além de propiciar novas amizades”, diz Íris. A atleta já conquistou 8 medalhas nos Jogos.

 

Nas raias das piscinas, Plantina Fernandes até já perdeu a conta de quantas vezes esteve no pódio. Ela participou de todas edições, mas só nas últimas três, foram nove medalhas. A atleta nada pelos menos 2 mil metros, de quatro a cinco vezes por semana. A disciplina para permanecer treinando, ela diz que vem do prazer: “O prazer de treinar,  de melhorar os tempos a cada competição, de ter saúde,de participar de um grupo de pessoas que eu gosto muito. Meu marido, Osmei, também sempre está comigo me incentivando a continuar”.

 

A paixão de Plantina pela água começou cedo. “Nasci em Mandaguaçu, no norte do Paraná, lugar muito quente e a nossa diversão era ir à piscina. Eu digo brincando que acho que nasci nadando. Nesse momento da minha vida, estou treinando muito e quanto mais eu treino, mais fico apaixonada pela natação. E acho que o segredo para ter bons resultados é esse: ter paixão pelo que se faz”, conta.