A celebração reuniu novos e antigos casais. Muitos devem sua história à Caixa. 

Conviver e partilhar mais de 50 anos de história juntos não é pra qualquer um. O segredo? “Muito amor e companheirismo”, conta o aposentado Ildemar Chevalier, enquanto faz uma pequena pausa para logo voltar com a esposa Sueli para a pista. A animação do casal que se conheceu há 56 anos, em Antonina, e comemora quase meio século de casamento é o tempero que se soma à receita de uma longa relação a dois.

“Adoramos fazer festa. Nós fechamos o último carnaval de Clube de Antonina. O dono do clube nos deu a chave e disse pra fechar a porta”, relembra Chevalier, em meio a risadas. A história do casal deve em muito à Caixa. “Minha família é de União da Vitória. Meu pai foi enviado para trabalhar na agência de Antonina. Vi pela primeira vez a Sueli da janela, quando quebrou a bicicleta em frente à minha casa. Ela tinha 13 anos e eu 15. Fui parar lá só pra casar com ela”, brinca.

A história do “Badejo”- nome de peixe e apelido de Chevalier em Antonina –  parece até história de pescador, mas Sueli confirma, enquanto toma um arzinho, depois de dançar muitos ritmos e canções que embalaram a  história dos dois: rock anos 60, músicas da jovem guarda, disco e outros sucessos – uma seleção especial que animou o Jantar da AEA-PR e APCEF-PR, em homenagem aos novos e antigos namorados.

O evento foi organizado e cuidadosamente decorado pela diretora sociocultural da AEA-PR, Emídia Dias e sua filha, Cynthia. A organização providenciou também buquês de rosas para alguns companheiros presentearem suas parceiras. O jantar teve um cardápio variado, com massas, bacalhau e acompanhamentos.

Os casais abriram o baile dançando juntinhos ao som de boleros, mas logo caíram na pista e abriram a roda com ritmos animados, que certamente fizeram parte da trilha sonora de muitas histórias. Teve até trenzinho e brincadeiras puxados pelos pés de valsa.

Nanci e João Batista Amaral, que comemoraram, no ano passado, 40 anos de casamento,  aproveitaram a festa ao lado de amigos que fizeram parte da história do casal.  “Nós dois trabalhamos e nos conhecemos na Caixa. Ele veio de Minas para cá e no nosso casamento tinha mais gente da Caixa do que nossas famílias. Quando casamos, estavam ainda começando a construir a sede da APCEF-PR”, relembra Nanci.

 

Veja o álbum de fotos completo: http://aeapr.com.br/fotos-do-jantar-dos-namorados/