Sob o comando do advogado Paulo Chuery, a gerência Jurídica da Funcef  está investindo na melhoria de processos internos, com foco em eficiência e redução de custos – na busca pela reparação financeira por prejuízos causados em gestões anteriores. De acordo com Chuery uma das iniciativas tomadas foi a padronização de contratos dos escritórios contratados pela Funcef. “Com essa ação, nós conseguimos economizar R$ 15 milhões por ano”, calcula Chuery.  As novas diretrizes reduziram também  em 38% o número de bancas que atendem à Fundação. De 48 em 2016, elas passaram a 30 este ano, segundo a direção da Funcef.

 

Ações


A gerência Jurídica ganhou a Coordenação para Direito Sancionador (Cosan), que atua diretamente com o MPF, a PF, o TCU, a CGU, a Previc e a CVM na apuração das operações Greenfield e Bullish. “Como o MPF nos aceitou como assistente de acusação, temos troca de informação semanal. Tudo que o Ministério Público produz junto com a PF e Previc é enviado para a Funcef e tudo o que produzimos é enviado para eles”, conta Chuery.


Em outra frente, a Funcef criou comissões para apurar responsabilidade dos gestores das carteiras de seus fundos de investimentos. Se forem constatadas irregularidades, a gerência Jurídica afirma que  a Funcef irá representar o caso ao MPF e a PF para a abertura de investigação. Em relação ao Contencioso, a gerência Jurídica aprimorou as teses de defesa com o objetivo de uniformizar o entendimento dos tribunais em todas as áreas e território nacional.

 

Informações: Comunicação Social da Funcef