A Funcef anunciou na semana passada o balanço de 2017, em meio ao processo eleitoral que definirá, nos próximos dias, três diretores e conselheiros.  De acordo com o balanço, os investimentos geraram  rentabilidade de R$ 12,6 bilhões, sendo do que a meta atuarial demandava resultado de R$ 7,6 bilhões.

O saldo negativo foi de R$ 6,5 bilhões, mas cabe destacar que até 2016, o deficit acumulado chegava a R$ 12,4 bilhões . Segundo informado pela Fundação, “a Funcef avançou, em 2017, no processo de resolução de pendências do passado e abriu o caminho para a construção de um futuro sustentável”.

Os destaques do balanço anual incluem o fim da perspectiva de novos equacionamentos, a superação da meta atuarial por todos os planos da Fundação e um resultado consolidado recorde de investimentos .  

“Aqueles que defendem as soluções fáceis, mirabolantes, populistas ou demagógicas, certamente encontrarão em nosso trabalho e atuação grande contrariedade, e pretendem vê-lo interrompido e afastado da Funcef”, informaram os diretores eleitos.

“Para o nível de problemas que encontramos, ao chegarmos na Funcef em 2014, tivemos que trabalhar duro para ir resolvendo, passo a passo, o grande e complexo “enrosco” em que se encontrava a Fundação, ocasionados por sucessivos atos de gestão equivocada, temerária e fraudulenta, só interrompidos após a nossa chegada”, declaram ainda os diretores.

Para o presidente da AEA-PR Jesse Krieger, trata-se de mais uma evidência de que a Funcef está no caminho certo, razão pela qual a associação apoia oficialmente a chapa Controle e Resultado. “Temos acompanhado sistematicamente os trabalhos realizados pelos diretores eleitos. A atuação deles os credenciam à reeleição, pois como diz o ditado: em time que está ganhando não se mexe’“, afirma.

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