A diretoria da AEA-PR alerta os associados sobre a proposta da Caixa para implementar a Resolução 23 da CGPAR, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, publicada em 18 de janeiro de 2018. “Se isso se concretizar , o valor pago ao Plano Saúde Caixa pelos empregados e aposentados aumentará muito, a partir de janeiro de 2022. O plano é sustentável, mesmo com os 6.5% de limite sobre a folha com encargos e proventos da Funcef. É fundamental derrubar a CGPAR 23”, alerta a representante da Fenacef no GT Saúde Caixa e diretora de Saúde e Benefícios da AEA-PR, Marcia Lacerda Krambeck.
Segundo explica Márcia, o Plano é de Autogestão por RH superavitário, com o pagamento de mensalidade de 3,5% sobre a soma dos dois benefícios (Funcef +INSS) mais 0,4% por dependente – limitado a 4,3% – e coparticipação de 30% limitada a $ 3.600,00 por grupo familiar.
“Pagando esses valores atuais, já existem pessoas com dificuldades, principalmente quando ocorre cobrança de coparticipação por utilização de procedimentos mais complexos”, explica a Diretora de Saúde da AEA-PR.
A proposta da Caixa é descaracterizar totalmente o plano com as seguintes mudanças:
- Alterar o custeio que hoje é 70/30 para 50/50
- Tornar o plano individual
– Coparticipação de 50% , com risco de tornar o plano oneroso para os beneficiários a tal ponto de inviabilizar a participação, em especial, aos aposentados e pensionistas.
“O momento deve ser de união para manutenção do nosso plano de Saúde, conquistado ao longo de nossa vida laboral, contratualmente”, alerta a diretoria da AEA-PR.